O e-commerce no Brasil segue em ritmo acelerado em 2025, consolidando-se como um dos pilares mais dinâmicos da economia digital. Somente no primeiro trimestre deste ano, pequenas e médias empresas (PMEs) faturaram R$ 1,3 bilhão nas vendas online, um aumento expressivo de +37,5% em relação ao mesmo período de 2024. Foram 19,5 milhões de produtos vendidos, um reflexo direto da crescente adesão dos brasileiros às compras digitais.

De acordo com projeções da ABComm, o setor deve ultrapassar a marca de R$ 234 bilhões em faturamento em 2025. O número acompanha a tendência mundial: estima-se que o e-commerce global atinja US$ 7,4 trilhões, sinalizando uma transformação irreversível no comportamento do consumidor.

Esse crescimento não é homogêneo. Por faixa etária, observa-se que os consumidores entre 25 e 44 anos lideram as compras digitais, sendo os mais propensos a buscar conveniência, comparação de preços e rapidez na entrega. Por outro lado, pessoas com mais de 55 anos têm mostrado crescimento consistente na adoção do e-commerce, especialmente em segmentos como saúde, farmácias e serviços domiciliares.

Segmentando por setor, os destaques ficam com:

• Moda e Acessórios: lideram em volume de vendas, principalmente entre públicos femininos de 18 a 35 anos.

• Casa & Decoração: cresceram fortemente após a pandemia, impulsionados por um consumidor que valoriza bem-estar e personalização do lar.

• Tecnologia e Eletrônicos: ainda são responsáveis por parte relevante do faturamento, com alto ticket médio.

• Saúde e Beleza: se destacam pelo uso de marketplaces e pelo crescimento de marcas independentes que investem em microinfluenciadores e tráfego pago.

Boa parte desse crescimento se deve à adoção de tecnologias de automação e personalização, incluindo campanhas de e-mail marketing, fluxos automatizados e uso de IA. Em janeiro, Moda e Casa & Decoração somaram juntos mais de R$ 155 milhões em vendas com essas estratégias.

Além disso, espera-se a entrada de 3 milhões de novos consumidores digitais em 2025, ampliando o potencial de mercado. Para o empreendedor, isso significa mais oportunidades — mas também mais concorrência. A chave está em investir em experiência do usuário, estratégias digitais inteligentes e agilidade na adoção de novas ferramentaspara se manter competitivo.

O e-commerce no Brasil continua em franca expansão. No primeiro trimestre de 2025, pequenas e médias empresas (PMEs) online faturaram R$ 1,3 bilhão, um aumento de +37,5% em relação ao mesmo período de 2024. Foram vendidos 19,5 milhões de produtos, indicando forte adesão dos consumidores ao canal digital.

As vendas online em 2024 ultrapassaram R$ 200 bilhões, e projeções da ABComm indicam um total superior a R$ 234 bilhões em 2025. Mundialmente, o e-commerce deve atingir US$ 7,4 trilhões, mostrando que o Brasil está alinhado ao movimento global.

O crescimento vem sendo impulsionado por estratégias digitais: automação de marketing, campanhas personalizadas e uso de IA para entender o comportamento do cliente. Em janeiro, apenas os segmentos de Moda e Casa & Decoração somaram R$ 155 milhões em vendas, grande parte via e-mail marketing e fluxos automatizados.

Para o empreendedor, o recado é claro: quem investir em experiência do usuário, automação e personalização deve colher bons resultados.